terça-feira, 24 de maio de 2011

e a Borboleta partiu...

Ultimamente venho sentindo muito. Vem de dentro sabe. E me faz ter vontade de te obrigar a algo que não posso, nem quero. Só sei que sinto uma saudade enorme do calor do teu corpo. Teu cheiro. É incrível como "desse lado" percebe-se os menores detalhes. E eu os sinto como antes, só que não mais sendo meus. E isso, é o meu lamento, pois, tempos atrás eu sentia tudo em você. Tudo que em mim antes te chamava, hoje te implora! Porque hoje, eu apenas sinto incertezas. A única certeza que ainda posso sentir, é que você tá indo e eu tô ficando. E o pior, é que na verdade nem mesmo sei o porque. Será o danado? Sei lá, talvez ainda não seja "meu tempo", que é uma espécie de: preciso sentir só mais uma vez! E ai, nunca se sabe o que vem pela frente. Mas acaba que dando certo, sei lá! O que espero realmente, é que mesmo sem o danado do Amor (apenas algo parecido), ao acabar, reste um pouco e um muito de duas coisas essenciais: respeito e carinho. Não respectivamente mas, nessa mesma ordem, entendeu?
Ah, havia esquecido das melhores lembranças. Estas, mesmo que por pouco tempo, ficarão bem guardadas em mim. Alguns arranca-rabos também, mais tudo bem...
Tudo já valeu a pena. Você realmente me conquistou e conseguiu arrancar de mim o que mais temia. Palavras, frases feitas, não de um poeta qualquer, como você supõe, mas dos meus próprios sentimentos e das minhas próprias angústias.
Deixa tudo pra lá, como já se havia dito, o próximo segundo já é outro tempo e por ele já devem ter passado muita coisa. Amanhã ou depois já serão eternidade e quem sabe um dia, algo seja resolvido. Só o tempo pra resolver 'pendenga' de coração.
Mais, só por via de esclarecimento, amo você, ao meu ponto de vista. Tá?
BOA VIAGEM!

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